Outra parábola sobre o «Reino». Uma parábola e sua respectiva interpretação para os «iniciados» apóstolos, pelo que seria supérfluo examiná-la mais uma vez esta perícope evangélica que em toda a sua extensão tem sua simbologia convenientemente minudenciada. O que faço não é mais que uma efêmera paráfrase do que já foi dito magistralmente pelo «Logos» eterno do Pai.
Assim é o «Reino»: Deus que sai de «Si Mesmo» em um movimento expansivo e estático para a alteridade ontológica, para «o que não é» para o criado. É o movimento que se identifica, em sua origem, com a criação de todas as coisas, e que logo se estende, se projeta naquilo que os teólogos denominam «Divina economia» ou «Providência» (…)
lucas-iv
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