“Παράδοξα σήμερον εἶδον τὰ ἔθνη πάντα ἐν πόλει Δαυΐδ…”
“Coisas estranhas viram todas as nações hoje na cidade de Davi…”
(Dos Hinos da Festa)
Hoje a Igreja celebra a grande festa de Pentecostes, durante a qual a Teotokos e os discípulos receberam de forma manifesta e sensivelmente revelada no “tipo” de línguas de fogo a promessa da “dom” prometida pelo Cristo-Messias antes de ascender à dimensão do Pai.
Hoje cumpre-se a promessa e a obra da “redenção” trinitária que, por sua vez, refere-se à “revelação”, não apenas como chave hermenêutica da articulação teológico-litúrgica desde o início do Triódion, mas como seu significado homólogo no âmbito da teologia ortodoxa. O motivo para a “revelação” de Cristo-Messias é ainda mais evidente após a grande Festa da Páscoa. Os domingos que antecedem o Pentecostes apresentam perícopes evangélicas das quais a chave hermenêutica comum é o dar-se a conhecer do Cristo-Messias, bem como a recepção dessa identidade por seus interlocutores. Em todos elas, o vínculo redenção-salvação e revelação-manifestação é claro (…)
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