«Pois, muitos são os convidados, mas poucos são escolhidos»
A parábola que o Senhor conta nada mais é do que uma alegoria da história do drama humano-divino da evolução e da perfeição, desde a criação até a vida definitiva (após a morte). Nesse contexto, é Deus quem constantemente «convida» todas as suas criaturas, sem distinção, para se reconfigurar a Ele, ou seja, para a felicidade e a perfeição que superabundam n’Ele como arquétipo ontológico criativo-perfectivo.
LucasXI-Homilia
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Bom dia, gosto muito do trabalho de vocês estão sempre de parabéns! Pretendo ser um apoiador desta obra,queria saber se vão continuar com o calendário apresentando os Kondáquios, tropários, Apolitíquion, Proquimenom e as leituras, acredito que para mim e todos que contenplam a ortodoxia é de grande valia.