«Se não escutam nem a Moisés nem aos Profetas, mesmo que alguém ressuscite dos mortos, não se convencerão» (Lc 16:31)
A pobreza e a riqueza são tão antigas como as primeiras organizações sociais surgidas. As interpretações e soluções dadas a elas são várias: há os que associam a pobreza e a riqueza à sorte ou ao acaso. Há os que veem na pobreza um sinal de incapacidade e desordem social e moral; e, na riqueza, um sinal de premiação, inteligência, capacidade e virtude. Para outros é justamente o contrário, defendendo a tese de que não há um homem honesto rico pois, para enriquecer-se, será preciso ser inescrupuloso, onde se dará a exploração de um pelo outro. O pobre neste caso sempre será a vítima …
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